terça-feira, 24 de dezembro de 2013

As Melhores Leituras de Natal

O meu livro favorito de natal teria de ser este.
Já o tenho há alguns anos e todas as receitas têm anexos com algumas variações pessoais...
Embora todos sejam velho e ingratos o suficiente para só gostarem do mesmo tipo de sobremesa (Diga-se as básicas como mousse, bolo de chocolate, pudim de amêndoa e bolo de mel), não interessando quais tente criar. Este ano é tudo corrido a bolachas como presente. O ano passado foram todos tratados com rebuçados de mel caseiros. Sabine


Se todas as cartas de amor são ridículas, todos os contos de Natal são piegas. Bem, talvez esteja a exagerar. Até porque não sou uma especialista. Assim de repente, só me vem à memória o clássico Dickens. Não querendo confinar-me ao mestre inglês, dirigi as minhas preces a S. Google e descobri que, em tempos, Dostoevsky também se deixou tocar pelo espírito da quadra. Como o meu russo está um pouco enferrujado, li uma versão em inglês do conto: "The Beggar Boy at Christ's Christmas Tree" (procurem, está acessível online). Existe uma tradução para português publicada em 2011 na antologia de contos de Natal da colecção Biblioteca de Verão DN/JN. Sobre o conto, só resta dizer que é bem fiel ao seu autor. Portanto, esqueçam os "Jingle Bells". A. Zamperini


Os meus  contos preferidos são: um. Conto de natal de Charles Dickens  ea rapariga dos fósforos de H. C. Anderson. Os dois marcaram a minha infância mostrando-me que esta época é também uma altura para  nos lembrar de que há muitas pessoas que não têm o que  eu tenho. Dou graças  por ter a minha família reunida nesta altura  e por termos tanto para partilhar. Natal não é só prendas e uma mesa farta, é também uma boa altura para reflectir o porquê de só celebrarmos assim uma vez por ano. Winter

Um dos meus contos de Natal favoritos é um clássico, como não podia deixar de ser, conhecido por todos no mundo, nem que seja pela ligação com o nome original do Tio Patinhas da Disney. Sim, estou a falar do Conto de Natal de Charles Dickens, a famosa história, já imensamente adaptada para as salas de cinema (e mais recentemente para desenhos animados), de como o mesquinho e ganancioso Ebenezer Scrooge mudou a sua forma de ser graças à intervenção do seu falecido sócio Jacob Marley e de três espíritos do Natal. Austen

Uma das histórias sobre esta quadra festiva que mais me marcou foi um dos contos de Hans Christian Andersen: A Menina dos Fósforos. Não pela típica ternura natalícia, mas pelo choque gélido (habitual neste autor) que constitui a progressiva decadência do rosto da miséria, a menina; contudo, mesmo nas noites mais sombrias há sempre uma luz. Por outro lado, para aquecer o coração, é sempre bom reler A Noite de Natal, de Sophia de Mello Breyner Andresen. K. Dalloway

A Espinha Quebrada deseja a todos um Feliz Natal, aquecido por família, amigos e muitos livros!

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