segunda-feira, 9 de setembro de 2013

A Pirâmide Vermelha

O autor já é relativamente famoso no mundo da literatura juvenil para dispensar apresentações. A sua obra, no entanto, é conhecida apenas pelas aventuras de um demi-deus chamado Percy (Perseus) Jackson, e infelizmente, pelas péssimas adaptações cinematográficas em vez de pelas obras em papel. Rick Riordan é um daqueles autores que conheci primeiro na tela e depois nos livros. Mas posso afirmar que foi apenas depois de ler o primeiro livro da saga com deuses gregos que tomei carinho pelo seu estilo cómico e sagaz, algo que não transparece no ecrã.
Mas aqui toquei num pequeno ponto que me atrai para esta nova saga. Sim, leram bem, nova saga. Agora que Percy Jackson parece estar a transpôr a linha que divide o panteão grego e romano (que mencionarei num post mais tarde, sem dúvida), Riordan aproveita para trazer à luz um ainda mais antigo: o Egípcio.
A Pirâmide Vermelha é o primeiro livro de uma saga totalmente nova, no mesmo estilo que Percy Jackson e conta a história de dois irmãos e como estes se envolveram com uns dos mais antigos Deuses na história das religiões mediterrâneas para tentar salvar o pai... e evitarem serem mortos pelo caminho. Pelo caminho aprendem a trabalhar com esses deuses, conhecem novos e lutam para salvar o mundo. Uma história típica de literatura juvenil, mas não menos atraente que a da saga mais conhecida de Riordan.
Encontrei este livro quando andava a cuscar as prateleiras de literatura infanto-juvenil da Fnac do Chiado. Tinha acabado de ler O Último Olimpiano (ainda bem que li a versão em inglês porque o título traduzido não é dos meus favoritos) e, pensando que era o último livro da saga, não queria dizer adeus às histórias e ao autor, até porque como já devem ter percebido, não gostei nada do primeiro filme. Este chamou-me à atenção e o resto, como se costume dizer, é história. Mas é uma história que vale a pena ler.

Austen

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