sexta-feira, 20 de setembro de 2013

A Ilha das Três Irmãs

Ok, processem-me se quiserem. Podem vomitar à vontade, podem dar todas as gargalhadas que acharem ser necessárias, mas a verdade é que eu sou uma romântica incurável. Sinceramente, qual é a mulher que não gosta de ser arrebatada por uma onda de paixão e emoção pelo seu príncipe encantado? Se fosse comigo, já me teria tornado numa poça gelatinosa e suspirante.
Mas antes que as leitoras ávidas de Nora Roberts comecem a erguer os sobrolhos, deixem-me acabar: isto não é o que aconteceu a Nell Channing. Por razões pessoais, mais a ver com a sua própria segurança e sobrevivência no seu casamento - oh, vá lá, acho que por aqui já toda a gente percebeu que o marido abusava - Nell deixa a sua casa e vida para trás e vai parar à ilha das três irmãs, onde não só descobre como recomeçar a sua vida com novas amigas e um novo amor, mas também que tem um potencial inerente e mágico do qual nem ela estava consciente até então.
A Ilha das Três Irmãs conta-nos o início de uma história de desenvolvimento e evolução pessoal e espiritual partilhada pelas três mulheres que se conhecem desde tempos imemoráveis e cujas vidas sempre estiveram ligadas, mas que só se viram pela primeira vez no momento em que Nell chega à ilha. E as pequenas pitadas de conhecimento leigo de Wicca são o sal que lhe dá mais sabor ainda. Iniciado pel' A Ilha das Três Irmãs, esta é uma trilogia a não perder.

                                                                                              Austen

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