Doze anos de educação básica, treino e
punições na aplicação escrita da Língua Portuguesa não desaparecem porque
alguém decidiu ceder a pressões internacionais que pouco têm a ver com as
necessidades da linguagem em si.
Vemos o Novo Acordo Ortográfico como uma
tragédia que forçou a perda da individualidade da Língua Portuguesa escrita e
uma cobardice por parte dos governantes. Dando o exemplo da Língua Inglesa
temos vários países dos quais os principais exemplos seriam o Reino Unido,
Estados Unidos da América e Austrália em que a língua é comum entre eles e no
entanto as suas grafias, pronúncias e mesmo os significados de algumas palavras
diferem, subtilmente ou não. Tal não impede a compreensão do Inglês em si e é
uma pista clara e interessante acerca da origem do texto e daquele que o
escreveu.
Mesmo sendo obrigados a usar estas novas
normas ortográficas, os nossos olhos não deixam de as detectar como erróneas.
Aqui na Espinha Quebrada queremos manter a nossa independência e a Língua
Portuguesa como a aprendemos e honramos.
Pressões em contrário resultarão em
regressão ao uso da fórmula PH para representar a consoante F.
Assinado:
Sabine
Austen
K. Dalloway
A. Zamperini
Winter
As Irmãs Spine
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